quinta-feira, 29 de outubro de 2009

PENSAR POSITIVO NO MOMENTO NEGATIVO


Você já imaginou que bom seria se naquele momento quando tudo está errado você pensasse positivo e a solução aparecesse?
Pensar positivo mantém a confiança de que aquela possibilidade pode dar certo.

Se você está descontente com a sua vida profissional, sabe que precisa de um novo emprego, mas acha que é impossível conseguir algo melhor, você nunca conseguirá revolucionar esta situação, pois desistirá e não fará nada para conseguir. Já se você acreditar, desenvolverá ações para que aquilo se realize.

O pensamento positivo sozinho não faz milagre, mas unido com motivação, estratégia e oportunidade, pode mover grandes montanhas.

As pessoas otimistas conquistam mais coisas na vida. “Com o pensamento positivo, o número de vezes que as coisas acontecem é mais freqüente. Os otimistas possuem mais conquistas porque fazem mais coisas e consequentemente, obtém melhores resultados”

Mas será que é possível manter o pensamento positivo quando tudo vai mal?

A resposta é sim e são nestes momentos que o lado positivo precisa ser trabalhado. “Quando você está bem, já está pensando positivamente. Nos momentos difíceis o ideal é pensar que muitas pessoas já passaram pela mesma situação que você e venceram.

O pensamento positivo serve para momentos delicados”,
Tenha um Boa Noite...

ah!! pensamento positvo,sempre....

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Vou ser papai..."marcelo Pina jr

Poxa hoje e um dia muito especial,22 de outubro vou ser papai de um menino
e uma sensação muito especial,fico feliz por saber que um fruto de um amor lindo.
amo a esposa que tenho,principalmente um filho que esta chegandooo
obrigado Deus por todas as bençãos dadas,e peço a ti sabedoria,paciencia e acima de tudo temor do senhor.
filhote que o papai te amooooo.

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Show de Bola essa matéria

Li essa matéria achei legal postala,conheci esse taxista realemente ele e a maior comédia..
anota o tel dele ai,xitom (65-8443-3255).

Eu, o taxista, a minha inveja e a Copa de 2014
Por Guto Dobes



Circula na internet o e-mail abaixo. Adorei seu conteúdo por isso postei. Parabéns Guto Dobes pela sinceridade!
Por ocasião do trabalho, todo sábado viajo para Cuiabá. Faço isso há um ano. Domingo estou de volta. E, como é mais conveniente, pego sempre o mesmo táxi do hotel até o aeroporto Marechal Rondon. O motorista é um bonachão, sujeito boa pinta, “Uóshito”, é como ele se apresenta. Humilde, mas muito educado e “antenado”.
A cada fim de semana ele me trazia uma notícia quentinha, que segundo ele vinha dos bastidores, sobre a tão falada disputa entre Campo Grande e Cuiabá, para ver quem seria escolhida como uma das sub-sedes dos jogos da Copa do Mundo de 2014. “Um especulador e tanto”, pensava eu.
Do mês de abril para cá, as falas do “Uóshito” foram ficando mais densas, cheias de informações contundentes. Dependendo do final de semana, o meu companheiro de trajeto até o aeroporto estava - como diria um amigo meu - mais feliz do que porco solto. Numa dessas ocasiões, entrei no táxi e, sem nem ao menos cumprimentar-me, ele disparou: “A gente já vai ter que estudar espanhol e inglês, patrãozinho. Ordem do secretário de cultura, que chamou 400 taxistas lá ontem pra dizer isso...” e emendou: “a copa já é nossa.”
Dali pra frente ele me deu um show de informações, todas dando conta de que a decisão já havia sido tomada e que Cuiabá, em silêncio, sem bravatas, sem comparativos, despida de empáfia, mas sobejamente coberta de orgulho, se preparava para receber o maior evento do planeta. E eu sempre desconfiando: “não pode ser, ele é apenas um taxista.”
A última foi há quinze dias, quando disse que havia acabado de falar com um “chegado” dele em Brasília, que confirmou “cem por cento” que a Capital do Mato Grosso havia ganhado a tão sonhada vaga. Dessa vez fiquei mais silencioso, até meio bravo. Para mim ele tinha ido longe demais. “Gente de Brasília, que tem uma informação dessas, não fala com um taxista; só com prefeitos, governadores, deputados. Ele sonhou tão alto que fez parecer que era verdade. Coisas de quem quer muito alguma coisa.”, pensei, cá com meus botões.
Porém, quando cheguei a Cuiabá neste sábado, deparei-me com uma cidade feliz, pronta para a festa. Comecei a pensar que aquele simples trabalhador tinha mesmo as informações. Não era uma preparação cercada de dúvidas, como foi a nossa, que contou com um par de tendas e uma suposta euforia para receber a notícia. Eram 11 diferentes pontos da cidade, cobertos com decorações, shows de artistas locais sendo ensaiados, telões imensos, festas de fogos de artifícios. Tudo arrumadinho. Nada de obstáculos, só certeza.
E não deu outra: Quando Joseph Blatter anunciou o nome de Cuiabá, a hell city, como é conhecida por seu clima de altas temperaturas, explodiu. Foi a certeza da certeza.
Como de costume, mais tarde tive de encarar o taxista adivinhão. Já fui preparado. Quando saí do hotel, uns três “Uóshito” vieram me receber. Isso mesmo, ele estava tão cheio de si, que nem parecia um só. Senti uma pequena pontada no peito. Era ela: a inevitável inveja. Doeu só um pouquinho, afinal, ver aquela figura tão feliz, contagiava.
No trajeto ele foi enumerando: “Tá vendo esse cruzamento aqui, patrão? Vai ser duplicado agora.” Outra pontada. Eu só pensava em chegar logo ao bendito aeroporto: “Podia ser a minha cidade”. Nem bem eu havia me recuperado e veio outra: “ó, patrãozinho, aqui vai mexer tudo, vai ter um viaduto, vai melhorar o trânsito”. Machucou de novo, mas ele não sossegava: “o comércio vai ganhar muito, muita gente nova vai chegar aqui, grandes empresas. Agora sim, nossa cidade vai ficar ainda melhor. O sr. vai até querer mudar para cá de vez.” Essa perfurou a alma. Eu não sabia que inveja doía tanto.
E assim fomos: eu, quieto, sorriso amarelo, me contendo pra não deixar o desgosto transbordar e ele, enlouquecido. Falou-me sobre pelo menos 15 obras que já sabia que seriam feitas, inclusive a que vai triplicar o tamanho e a capacidade do aeroporto. Não duvidei de nenhuma, nunca mais duvido dele.
Voltando a Campo Grande tive a certeza de que Cuiabá merecera o resultado. E que nossa grande falha foi menosprezar o concorrente. O grande erro foi achar que com um plano feito às pressas poderíamos assim, de assalto, vencer um projeto que teve pelo menos dois anos de preparação. O maior pecado que cometemos, foi achar que política, ou politicagem, e comparações sem fundamento, podem ganhar todas as batalhas.
Fiquei pensando o quanto nossos políticos são topetudos, grosseiros, indelicados, desagradáveis. Nossa gente, que tantas vezes eu defendi e vou continuar defendendo, dessa vez não teve humildade para compreender que um evento como esse não pode ser ruim. Ficamos o tempo todo fora de foco, querendo meter no meio das discussões nossa falta de segurança, saúde, educação, transporte, etc. Enquanto isso, eles mostravam para o mundo o quanto queriam a Copa lá.
E vou dizer mais, essa derrota terá um gosto amargo que vai demorar a passar. Ainda estamos em 2009 e tudo o que for feito para receber o evento em Cuiabá, continuará em pé, mostrando, por dezenas de anos, o quanto fomos estúpidos.
Eu tenho mais um amigo que, por ser mineiro, diria: “o trem tá feio...”
Ah, e por falar em trem, sabe o pantanal, aquele que a gente começou a lembrar que ele existe só por causa da campanha Copantanal? Pois é, depois dessa, com a repercussão que a Copa trará, ele vai ser mais mato-grossense do que nunca.
Ai, como dói a dor da inveja.